segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Pintura Mediúnica

Um pouco em cima da hora, bem sei...

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Florêncio Anton está em Portugal e na próxima quarta-feira, dia 30, pelas 21h00m, estará na nossa Casa. Visite-nos. Será muito bem-vind@!

Entrada livre, como sempre.

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A pintura mediúnica ou pintura dos Espíritos não é algo novo no cenário espírita e espiritualista. O Mestre Lionês, Allan Kardec, em “ O Livro dos Médiuns” define os portadores desta faculdade como sendo aqueles que desenham e ou pintam sob influência dos Espíritos, ressalvando que só pode ser chamado de médium pintor os que obtêm produções sérias. A própria faculdade mediúnica foi evoluindo de acordo com o desenvolvimento das capacidades psíquicas, afetivas, sociais e históricas do homem, o que faz crer que muitos dos artistas que hoje conhecemos através dos livros, muito possivelmente foram grandes receptores do pensamento dos imortais. Contudo, é no século XIX, momento extremamente propício ao avanço da ciência, à quebra de paradigmas, que vemos surgir de forma espantosa, os mais variados fenômenos espíritas através de mediuns das mais diversas nacionalidades. Assim, é que no campo das artes, precisamente na pintura e no desenho, encontramos os trabalhos de Victorien Sardou, Augustin Lesage, Elisabeth D'Esperance... esta última, notável médium de efeitos físicos, cujas faculdades serviram ao estudo do eminente cientista de tradições russas Alexandre Aksakof, permitiu aos Espíritos produzirem quadros em completa obscuridade, valendo salientar que na maioria das vezes os quadros eram retratos de pessoas falecidas e que eram afins aos presentes às sessões. No Brasil, notáveis foram os médiuns que se destacaram e ainda se destacam nesse campo. Desde a década de 40 com as produções fenomênicas de Carmine Mirabelli, alcançando a responsabilidade e dedicação de Dinorah de Simas Enéas até o surgimento de Luís Antônio Gasparetto que se tornou um marco neste trabalho. Hoje, contamos com experiências interessantes nesse aspecto. Muitos são os médiuns que, vencendo as dificuldades de ordens íntima e externa estão levando não só aos rincões brasileiros mas ao mundo, as mensagens da imortalidade da alma e comunicabilidade dos Espíritos. Florêncio Anton é um jovem nascido aos 18 de Novembro de 1973. Pedagogo, terapeuta em regressão de memória, estudante de Psicanálise e atualmente acadêmico em Psicologia. Desde tenra idade estabelece contato com os Espíritos. Começou a pintar mediunicamente no dia 21 de dezembro de 1990 em casa de Manoel Messias Canuto Oliveira, espírita, engenheiro e pesquisador dos fenômenos paranormais. Daqueles dias até hoje, conta-se uma produção de mais de 19.000 telas assinadas por um grupo de aproximadamente 79 pintores desencarnados. Já fez, sob autorização e atuação dos imortais, demonstrações públicas em vários estados brasileiros, levando também esta mensagem para a Itália, Suíça, Espanha, Alemanha, Dinamarca, Suécia e Portugal,onde teve a oportunidade, neste último, de ser convidado por homens de ciência e especialistas em artes que após o trabalho afirmaram que “está humanamente impossível desenvolver de olhos abertos o que este senhor (Florêncio) fizera com olhos fechados.” Fundou no ano de 1999, com os recursos hauridos das vendas das telas, o Grupo Espírita Scheilla e nos dias atuais constrói juntamente com Sidnei Rocha seu fiel companheiro de lides espíritas um complexo composto de quatro edifícios: Grupo Espírita Scheilla (já construído), Bloco Dona Lucía Duro (já construído), Bloco Dr. Ivon Costa e Lar Vera Lúcia que oferecem além de atividades no âmbito da divulgação Espírita, atividades de assistência social aos menos favorecidos da comunidade de Mussurunga, bairro popular de Salvador onde se situa.

(Texto copiado do site Pintura Mediúnica)

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